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CATETERISMO CARDÍACO

O exame tem como objetivo fazer o diagnóstico de possíveis doenças cardíacas. Para ser realizado, é necessário introduzir um cateter de fino calibre numa artéria ou veia. O exame pode ser realizado pelo punho (técnica radial), pelo meio do braço (técnica braquial) ou pela virilha (técnica femoral).
É necessário apenas um pouco de anestesia local, sendo muito rara a necessidade de anestesia geral. O cateter é gentilmente guiado até o coração, através de imagens de Raio X. Quando chega ao devido local, o médico injeta pequenas quantidades de contraste a base de iodo. Neste momento, as imagens que se formam são gravadas e armazenadas. Isto permitirá uma análise detalhada do exame e a sua gravação em CD, acompanhada por fotos ou imagens em película de Raio X.
Vale lembrar que o cateterismo tem duração média de 15 minutos e o período de repouso no hospital, após o exame, costuma ser de 1 hora e meia a 3 horas. Para os pacientes que tiverem algum tipo de alergia ao iodo do contraste, o INCORPI orienta quanto às medicações que devam ser tomadas antes do exame para prevenir quaisquer reações.

Se o paciente notar algumas dessas alterações após o exame, entrar em contato com o Incorpi

  • 1. dor local;
  • 2. sangramento;
  • 3. hematoma;
  • 4. inchaço acentuado;
  • 5. secreção;
  • 6. febre;
  • 7. diminuição da temperatura do membro utilizado.

ANGIOPLASTIA CORONÁRIA

A angioplastia coronária se constitui na abertura da artéria coronária parcialmente ou totalmente obstruída pela placa de aterosclerose, através de um pequeno cateter balão e, na maioria das vezes, com a ajuda de uma pequena prótese metálica (stent).

Como é feita a angioplastia: Sob anestesia local, puncionamos a artéria do punho (radial), do braço (braquial) ou da perna (femoral). Sob visão de Raio-X, introduzimos um cateter que chega até a artéria do coração.

Por dentro desse cateter, passamos um fio muito fino que atravessa o local da obstrução. Por cima desse fio, é conduzido um cateter balão que será usado para dilatar o lugar obstruído. Quando ele está posicionado bem na placa de aterosclerose, dilatamos o local, fazendo com que essa placa seja em parte esmagada e em parte dissolvida.

Em mais de 90% das vezes, após essa dilatação, retiramos o cateter balão e introduzimos outro cateter balão com o stent montado em cima dele. O stent, ainda encolhido e montado no balão, é posicionado no local e, então, dilatamos o balão. Isto faz com que o stent se abra e fique aderido à parede da artéria, permitindo um melhor resultado imediato e diminuindo as chances, naquele local, volte a apresentar obstrução no futuro.

É interessante ressaltar que este procedimento pode ser realizado na vigência de um infarto agudo do miocárdio, sendo a melhor opção de tratamento para este quadro clínico potencialmente fatal e muito comum. O INCORPI dispõe de médicos 24 horas e que estão extremamente treinados e capacitados para realizarem a angioplastia durante o infarto.